Controle de natalidade: prós e contras.
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Controle de natalidade: prós e contras.
Olá pessoal
Como eu já venho afirmando, as populações dos países desenvolvidos estão ficando cada vez mais minoritárias na superfície terrestre. Há cinquenta anos, inúmeros estados do Norte estavam entre os mais populosos do mundo, hoje são países com populações médias e, neste século, serão nações com baixas populações. Mesmo os Estados Unidos e o Japão, que ainda se incluem entre os dez mais populosos do mundo já foram ou estãi sendo superados nesse quesito pela Índia, China, Indonésia, Nigéria, Bangladesh, Paquistão, México, etc.
Além disso, eles estão sendo "invadidos" por imigrantes de toda parte, a ponto de hoje haver milhões de pessoas nas grandes cidades do Norte- Nova York, Paris, Londres, Berlim, etc (dados da obra História 2: das cavernas ao terceiro milênio de Patrícia Ramos Braick e Myriam Brecho Motta). - que mal conseguem falar o idioma do país e cujas famílias crescem bem mais que os nativos desse país rico.
Com isso, surge um temor nas populações e nos governos dos estados desenvolvidos: o receio de se descaracterizarem, de perderem pouco a pouco os seus valores e hábitos em face do crescimento dos outros costumes trazidos pelos imigrantes. Por isso, esses países procuram obter maior crescimento demográfico, sem sucesso até agora, e ao mesmo tempo incentivam as outras nações a terem um menor crescimento populacional. Esse tem sido o principal interesse desses países durante a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento realizado no Cairo em 1994 (lembram?). O argumento mais forte que justifica a necessidade do controle de natalidade, defendido por esses países durante a referida conferência, é aquele que mostra que os recursos naturais do planeta são finitos.
Atualmente fala-se muito na necessidade de controlar os nascimentos, mas onde? Isso mesmo: onde? Pergunto isso porque sei que os recursos naturais do planeta são finitos.
Todavia, quem mais consome os recursos do planeta não são as populações pobres da África ou do Sul da Ásia, que crescem mais, e sim as populações minoritárias dos Estados Unidos. Segundo relatório de 2009 da Assembléia Geral ONU, uma criança norte-americana consome em média duas vezes mais que uma criança sueca ou alemã, quinze vezes mais que uma brasileira, 35 vezes mais que uma indiana e quase trezentas vezes mais que uma criança do Haiti ou de um país africano.
Diante disso, devem ainda ser reduzido os índices de natalidade de países do chamado Terceiro mundo?
Fica essa reflexão para o debate.
Abraços e até a próxima!
Como eu já venho afirmando, as populações dos países desenvolvidos estão ficando cada vez mais minoritárias na superfície terrestre. Há cinquenta anos, inúmeros estados do Norte estavam entre os mais populosos do mundo, hoje são países com populações médias e, neste século, serão nações com baixas populações. Mesmo os Estados Unidos e o Japão, que ainda se incluem entre os dez mais populosos do mundo já foram ou estãi sendo superados nesse quesito pela Índia, China, Indonésia, Nigéria, Bangladesh, Paquistão, México, etc.
Além disso, eles estão sendo "invadidos" por imigrantes de toda parte, a ponto de hoje haver milhões de pessoas nas grandes cidades do Norte- Nova York, Paris, Londres, Berlim, etc (dados da obra História 2: das cavernas ao terceiro milênio de Patrícia Ramos Braick e Myriam Brecho Motta). - que mal conseguem falar o idioma do país e cujas famílias crescem bem mais que os nativos desse país rico.
Com isso, surge um temor nas populações e nos governos dos estados desenvolvidos: o receio de se descaracterizarem, de perderem pouco a pouco os seus valores e hábitos em face do crescimento dos outros costumes trazidos pelos imigrantes. Por isso, esses países procuram obter maior crescimento demográfico, sem sucesso até agora, e ao mesmo tempo incentivam as outras nações a terem um menor crescimento populacional. Esse tem sido o principal interesse desses países durante a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento realizado no Cairo em 1994 (lembram?). O argumento mais forte que justifica a necessidade do controle de natalidade, defendido por esses países durante a referida conferência, é aquele que mostra que os recursos naturais do planeta são finitos.
Atualmente fala-se muito na necessidade de controlar os nascimentos, mas onde? Isso mesmo: onde? Pergunto isso porque sei que os recursos naturais do planeta são finitos.
Todavia, quem mais consome os recursos do planeta não são as populações pobres da África ou do Sul da Ásia, que crescem mais, e sim as populações minoritárias dos Estados Unidos. Segundo relatório de 2009 da Assembléia Geral ONU, uma criança norte-americana consome em média duas vezes mais que uma criança sueca ou alemã, quinze vezes mais que uma brasileira, 35 vezes mais que uma indiana e quase trezentas vezes mais que uma criança do Haiti ou de um país africano.
Diante disso, devem ainda ser reduzido os índices de natalidade de países do chamado Terceiro mundo?
Fica essa reflexão para o debate.
Abraços e até a próxima!
emanuelpatrick- Mensagens : 11
Data de inscrição : 13/10/2011
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